Fonte: http://www.topmax.com.br/galeria.html
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Vídeo - Centro de Usinagem
Centro de usinagem para perfis de esquadrias de alumínio Topmax - Ultra
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Sustentabilidade na construção civil pode crescer e gera lucro
O conceito de edifício verde ou Green Buildings está ganhando cada vez mais espaço nos canteiros de obras do Brasil. Para que os prédios se enquadrem nessa categoria eles devem seguir determinações rígidas desde a construção.
Alguns dos critérios analisados são: qualidade do ar, uso da energia e água, tratamento correto dos resíduos sólidos e controle da emissão de poluentes. Para o gerente técnico do GBC Brasil, ONG que promove a utilização de conceitos de sustentabilidade na construção civil, Marcos Casado, além da economia nos custos operacionais, a escolha de materiais que causam menor impacto ao meio ambiente é outra característica desses projetos sustentáveis.
"Também trabalhamos a questão de materiais e tecnologia. A gente trabalha sempre incentivando o uso de materiais regionais, o uso de materiais reciclados, o reuso de materiais, trabalhamos um outro conceito ainda que é o da qualidade ambiental interna, promover um melhor conforto, bem-estar e produtividade para os usuários dessas edificações, e aí entra o sistema de qualidade do ar, de climatização natural ou artificial, e também trabalhamos ainda o conceito de inovação de tecnologias, buscando fazer com que o mercado busque soluções cada vez mais sustentáveis para nossas construções".
O Brasil hoje está em quarto lugar no ranking de maior número de prédios verdes que são certificados, ficando para atrás apenas dos Estados Unidos, Emirados Árabes e China. Ao todo são 37 edifícios nessa categoria e 367 em processo de certificação.
Publicado em: 24/09/2012
Fonte: http://www.canaldoserralheiro.com.br/
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Caixa e BB projetam superar meta 2,4 milhões de imóveis.
Mesmo com o apetite do Banco do Brasil, que pretende ganhar mercado dentro do Minha Casa, Minha Vida, a liderança da Caixa Econômica Federal no continua inabalada. A Caixa responde por cerca de 95% das unidades habitacionais entregues pelo programa. Até agosto, a segunda fase do programa do governo federal (que começou nos primeiros meses de 2011) havia entregue 895 mil unidades, que correspondem a um valor total investido de R$ 87 bilhões.
“Vamos fechar este ano com mais de um milhão de unidades”, crava o vice-presidente de governo e habitação da Caixa, José Urbano Duarte. Para 2014, a meta do governo é de 2,4 milhões de unidades entregues. “A superação da meta é uma possibilidade real”. A Caixa ainda tem perto de 496 mil unidades “na fila”, esperando aprovação.
Em 2012, em média, 71% dos financiamentos feitos pela Caixa usaram recursos do FGTS (Minha Casa, Minha Vida e crédito tradicional). O restante foi feito com recursos de poupança.
Nem a Caixa nem o Banco do Brasil falam sobre os resultados financeiros do programa e limitam-se a dizer que não perdem dinheiro. “O programa não é um diferencial de rentabilidade para o banco, mas não tomamos prejuízo”, afirma Urbano.
“Entramos nesse negócio de olho em uma grande oportunidade, além de cumprir o papel de banco público de apoiar o crescimento do país”, pondera Gueitiro Matsuo Genso, diretor de crédito imobiliário do BB. Segundo ele, há um ganho expressivo no segmento de pessoas físicas, já que dos 56 milhões de clientes do banco, mais de 50 milhões têm renda de até R$ 5 mil, faixa superior do programa. “Quando esses clientes precisam de uma solução para financiamento, podemos oferecer o Minha Casa, Minha Vida”, diz.
Na faixa 1 do programa, com renda familiar de até R$ 1,6 mil e que usa recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), o banco atua praticamente como um prestador de serviços, fazendo a administração de recursos do fundo e repassando os valores às construtoras. Como o banco não assume o risco da operação, a inadimplência é coberta pelo Tesouro Nacional – o imóvel não fica em nome do mutuário até a quitação do programa.
Nas faixas 2 e 3, cuja renda familiar vai até R$ 5 mil, o banco de fato faz um empréstimo bancário, recebendo um percentual fixo (spread) sobre os custos do FGTS – que é quem fornece recursos para operação – de 3% mais a variação da taxa referencial (TR). Os atrasos nesses casos são assumidos, portanto, pelas instituições financeiras, corroendo parte do lucro.
Os atrasos até 90 dias estão entre 4% e 5%, segundo apurou o Valor. Após 90 dias, a taxa cai bastante, para algo entre 1% e 2%, percentual próximo da média do crédito imobiliário tradicional, já que o mutuário tem medo de perder o imóvel, alienado para a instituição durante o contrato.
Para Urbano, uma explicação possível para a baixa inadimplência do programa é que o mutuário enxerga a fatia subsidiada do financiamento como um patrimônio que ele já conquistou, e que tem a perder caso deixe de pagar. Outro fator que beneficia o pagamento em dia é que a prestação do programa diminui ao longo do tempo.
Mas há custos que competem com a parcela do imóvel. A taxa de condomínio, por exemplo, é uma novidade para muitas famílias e chega a atingir R$ 150, quase metade da parcela do empréstimo. As prestações dos financiamentos nas faixas 2 e 3 ficam entre R$ 300 e R$ 500 por mês. Na faixa 1, é de aproximadamente R$ 50. Além disso, para muitos mutuários, é a primeira vez que eles pagam contas de água e luz.
A idade média de quem financia a casa por meio do programa também tem caído. Na Caixa, hoje, 58% dos tomadores têm até 35 anos de idade. No ano passado, essa fatia era de 45%.
O programa é visto como o primeiro que de fato conseguiu atender a faixa de baixíssima renda. A Caixa afirma que as próximas contratações devem se concentrar na faixa de até R$ 1,6 mil de renda mensal. Hoje, 43% das unidades contratadas no programa estão nessa faixa. Até 2014, Urbano estima que o percentual será de 60%.
Fonte: Valor Econômico - http://www.valor.com.br/
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Acessórios para esquadrias de alumínio grande variedade você encontra na TOPMAX
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Máquinas para serralheria de alumínio
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Pantógrafos Emmegi
Pantógrafo Emmegi Copia mini
As tecnologias integrativas desempenham um papel importante na realidade da oficina, enquanto a gama de produtos consta das ferramentas concebidas para oferecer o atendimento de exigências particulares. Para todas as usinagens de fresagem, furação, usinagem de topo, polimento, posicionamento de perfis e calço de medida, a gama Emmegi oferece um amplo espectro de máquinas dedicadas. Copia Mini é um pantógrafo vertical portátil que, graças às dimensões reduzidas e à elevada compacidade dos componentes mecânicos, revela-se particularmente apropriada para ser utilizada diretamente nos canteiros de obras.
Pantográfo emmegi COPIA 310 S
Copia 310 S é um pantógrafo monocabeça de comando manual, com
amplo curso em altura e movimento de translação da cabeça com empunhadura ou
alavanca indireta. Possibilidade de realizar usinagens passantes sem virar a
peça. Apalpador de comando manual.
Pantográfo emmegi COPIA 314 S
Para todas as usinagens de fresagem, furação, usinagem de topo, polimento, posicionamento de perfis e calço de medida, a gama Topmax oferece uma ampla linha de máquinas. O Emmegi Copia 314 é um pantógrafo monocabeça de comando manual, com amplo curso em altura e movimento de translação da cabeça com alavanca indireta. Possibilidade de realizar usinagens passantes sem virar a peça. Apalpador de comando manual ou pneumático.
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Fachada
Fachada Cortina é um elemento construtivo de vedação destacado da estrutura que suporta o edifício, formando um escudo exterior que protege o edifício das diversas exigências ambientais. É composto de uma malha de perfis (montantes e travessas) que compõem quadros móveis e fixos.
Surgiu no final do séc. XIX, construída em ferro e aço. A partir dos anos 50 passou à ser fabricada em alumínio.
Na construção e desenvolvimento de uma fachada, existem fatores que devem ser seguidos para resultar em um produto de qualidade, são eles:
Desempenho estrutural, Estanqueidade à água, Estanqueidade ao ar, Proteção do fogo, Conforto térmico e Acústico, Conforto luminoso, Estética e Viabilidade econômica.
O projeto dos perfis para fachada cortina deve considerar aspectos técnicos para assegurar a resistência à determinadas cargas de vento, bem como cargas máximas, sistema de ancoragem, pressões negativas(força de sucção), desenho das juntas e propriedades dos materiais.
A mais recente evolução dos sistemas de fachada são os módulos unitizados, que chegaram ao país no final da década de 90.
Acessórios para fachada a pronta entrega você encontra aqui na Topmax, para maiores informações entre em contato conosco fone (11) 5564-9622 fale com um de nossos vendedores conheça nossos preços e formas de pagamento.
Máquinas e equipamentos para serralheria de alumínio
O setor foi, até quase o fim da década de 80, relativamente pobre em máquinas e equipamentos.
As empresas financeiramente mais sólidas se espelhavam na indústria mecânica, adquirindo equipamentos caros, porém super dimensionados para trabalhar com alumínio.
O quadro começou a mudar na passagem da década de 80 para a de 90,com a abertura do mercado brasileiro às importações. O acesso a softwares específicos para a elaboração de orçamentos ,listas de materiais e cortes de perfis colaborou para a evolução tecnológica do setor . Assim, o advento de meios de produção adequados tornou possível construir verdadeiras cidades com esquadria de alumínio.
Há no país, hoje,empresas fabricantes de máquinas e equipamentos, além dos bens de produção importados específicos para cada etapa de fabricação,desde máquinas de corte,estampos ,entestadeiras,até os sofisticados centros de usinagens.
Os produtos de alumínio atende aos mais diversificados formatos e aplicações(chapas, folhas, bobinas, ligas para fundição, extrusão e usinagem; perfis quadrados, sextavados, tubulares, etc.).
Os produtos em alumínio permitem oferecer excelentes soluções para a fabricação de bancadas e automação industrial. Possuem o nível de tolerância dimensional especificado e as propriedades mecânicas sugeridas para cada uma das aplicações na indústria de máquinas e equipamentos.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
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Máquinas para serralheria de Alumínio
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